O MAIS INFORMADO nesta sexta-feira (4) foi até o maior laboratório de inteligência artificial da América Latina, na Unicamp, onde quase 60 pesquisados trabalhar para aplicar a inteligência artificial na saúde preventiva.A ideia é que o paciente perceba um problema antes mesmo do médico, simplesmente olhando no relógio inteligente. O relógio consegue interpretar alguns dados, como batimento cardíaco, pressão arterial, nível de açúcar no sangue"A gente tenta identificar no corpo humano manifestações em diferentes sinais fisiológicos que possam nos ajudar a encaminhar o indivíduo ou paciente para especialistas o quanto antes", diz Anderson Rocha, coordenador do laboratório de IA da Unicamp.O grupo também estuda o uso dos dispositivos inteligentes para monitorar episódios de ansiedade e até a apneia do sono.“Por exemplo, se a pessoa está tendo muitos episódios de ansiedade e nem presta atenção nisso, o relógio pode, junto com os algoritmos e as técnicas, identificar: "Olha, na semana passada você teve 10 episódios de ansiedade. Você deveria procurar um especialista", completa Anderson.
Relógio que previne doenças: conheça tecnologia desenvolvida em laboratório de na Unicamp — Foto: Reprodução/TV Globo
A reportagem também conheceu o complexo de laboratórios do Sirius, em Campinas (SP), onde conheceu as jovens pesquisadoras Samara e Cíntia, que trabalham com medicina regenerativa. A partir de células humanas, elas recriam em laboratório tecidos como pele para enxerto, e desenvolveram um curativo de colágeno e células-tronco para reativar áreas do coração danificadas por infarto.
A pesquisa, que utiliza nanotecnologia, ainda precisa passar por outras fases.
Curativo para corações infartados: conheça tecnologia — Foto: Reprodução/TV Globo
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